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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.


Orra perdi essa...hehe
ResponderExcluirMas valeu, deixo meu abraço ao amigo aniversariante.
abs
Rodolpho
Hoje eu conheci esse grande poeta Jorge Barbosa em uma situação eu diria meio que vulnerável em um centro de tratamento público caps segundo informações do próprio.
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