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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
voy para allá.
ResponderExcluiramei conhecer seu blog! excelentes textos. me faz citar camus "quem escreve de um modo claro tem leitores. quem escreve de um modo obscuro, comentadores." virei leitora!! rsrsrs!! continue!! um abraço.
ResponderExcluirrubenita, de SAMPA.