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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
mas que un comentario e una pregunta:conoces a osvaldo bossi? porque esta en una pagina,poemargens,este ecritor ymucho mas argentino...entonces no comprendo...
ResponderExcluirseria de utilidad,saber...
por lo demas tus poemas etan la altura de pere besso....un abrazo
lidia-la escriba perenne
www.deloquenoehabla.blogspot.com
Lidia, yo no conozco la persona, sí el poeta. La poesía no tiene fronteras, lugar propio, lengua exclusiva, dueños. Inclusive, no ocurre en un único planeta, es forma libre en expansión entre las estrellas.
ResponderExcluirUn abrazo