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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
Não há o que falar! O poema por si já diz o que em mim bate forte.
ResponderExcluirParabéns, amigo!
Forte abraço
Mirse
Nem rezando ao Padim Ciço...
ResponderExcluirÉ, a poesia não supre a manutenção do corpo...
Excelente essa postagem, deixa claro que às vezes a linguagem não-verbal é condição sine qua non para o entendimento de um texto.
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