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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
Muito Bonito!!!
ResponderExcluirBeijos. :)
CORREÇÃO: O autor é Décio Pignatari
ResponderExcluirTodas as referências que encontrei apontam para a autoria do poeta mineiro Rodrigo Ferreira.
ExcluirOi! De fato, o poema não é do Décio Pignatari. Eu entrei em contato com o agente dele, pois preciso de uma declaração de direito de imagem para usar esse poema no meu livro que será publicado. Ele me afirmou, após consultar a família do Décio e especialistas em sua obra, que o poema não é dele. Agora, estou procurando o contato do Rodrigo Ferreira, mas não encontro... Você teria algum contato dele? Ou alguma pista de onde posso encontrar? Agradeço!
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