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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
Estou dando uma volta pela blogsfera para conhecer novos espaços, interagir e porque não fazer novas amizades e foi assim que cheguei até aqui.
ResponderExcluirFica o convite para vc conhecer o meu espaço, será um prazer te receber.
Bom domingo.
beijooo.