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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
Vi meu ídolo, ou um dos meus ídolos! E ele está certíssimo. Só a leitura e muita, leva à poesia. Mas assim como eu, pobre ainda em poesia, ele diz que cedo já fazia poesia. Nascer poeta, é um dom, ou um fardo.
ResponderExcluirTer e ler Leminsky é a glória!
Beijos
Mirze