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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
Esse poema é intenso, muito bom! E a tradução foi muito bem feita.
ResponderExcluirEncontrei o blog pesquisando Orides Fontela e gostei do espaço.
Abçs
Valeu, Elizabeth. Você é muito bem-vinda. Volte sempre.
ResponderExcluirAbraços.