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Espaço livre destinado à publicação de poemas sem qualquer preocupação com fronteiras espaciais e temporais. Vírus, poemas comuns, incomuns ou demenciais: meus e alheios.Sem selo de garantia, qualidade, data de validade. Sem carimbo. Poesia sempre viva, seiva e veneno. Só oferece um buquê de riscos e abismos. Enriquecimento humano através de quedas, saltos, sustos. Poema como trajeto, não como coleção. Aço-carícia sobre a língua azeda na qual os indivíduos enforcam encontros.
Obrigado por compartilhar esse ótimo documentário. Admito não ter familiaridade com a escrita do Roberto Bolaño. Li apenas um conto dele, mas estou doido para ser um leitor desse escritor que figura entre os que mais admiro.
ResponderExcluirAbraços...
Oi,Rodrigo Tomé. Eu é que agradeço a sua visita. Considero Bolaño imprescindível. Tenho certeza de que você não irá se decepcionar. Independentemente da eventual bolañomania e de certo oba-oba, é um autor que flagra como ninguém o caos do nosso tempo, as ruínas em alta rotação dos descartáveis mutantes que nos tornamos. É uma escrita visceral, tensa e riquíssima.
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