Dois tankas
Tanka de Jorge Luis Borges
No haber caído,
Como otros de mi sangre,
En la batalla.
Ser en la vana noche
El que cuenta las sílabas
(In Lo oro de los tigres)
*
* *
Não haver caído
Como outros de meu
sangue,
Na batalha.
Ser na inútil noite
O que conta as
sílabas.
Tanka
de José Antônio Cavalcanti
A mulher que chora
alto no alpendre vazio
respira mais fundo.
O vento carrega rosas
no galope da lua cheia.
Nada é completamente inútil
ResponderExcluirBoa partilha